Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada
–
Efeitos 10.838 a 10.840.
Efeitos Graceli sobre interações, espalhamentos, e violação de
paridades.
Variações de interações de neutrinos com energias e fenômenos de
Graceli.
interações de neutrinos (
) com prótons, em uma reação do tipo:
(envolvendo Z0). Esse mesmo
resultado foi confirmado, em 1974 (NuclearPhysics B73, p. 1), por esse
mesmo grupo de pesquisadores liderado por Musset. Registre-se que uma
experiência relacionada com corrente leptônica carregada é do tipo:
, e que envolve a partícula W+.
:
[Ptemrldf]
:
, [Ptemrldf]
[Ptemrldf] = potencial térmico, elétrico, magnético, radioativo,
luminescente, dinâmico, e de fenômenos.
variações de energias espalhamentos inelástico profundo com
energias e fenomenos de Graceli [Ptemrldf].
o espalhamento inelástico profundo (“deep inelasticscattering”) de elétrons (e-) polarizados
obtidos por intermédio de uma fonte de elétrons (com energia entre 16-21 GeV) especialmente
construída para essa experiência. O alvo do espalhamento eram os prótons (p) do hidrogênio
pesado (deutério) da câmara de bolhas
as energias de Graceli em interações [citadas acima] e os
potenciais dos fenômenos de Graceli. tipo tunelamentos, emaranhamentos,
corentes, condutividades, resistências, supercondutividade, decaimentos,
entropias e entalpias [elétrica, magnética, térmica, luminescente, radioativa],
emissoes de elétrons e ondas, e outros tem ação direta sobre a intensidade da
violação da paridade.
a violação da paridade decorria do fato de que os elétrons eram
diferentemente espalhados pelo alvo, com os de spin girando para a esquerda,
ligeiramente mais espalhados dos que os elétrons de spin girando para a
direita, numa proporção de 2 para 10000 de
cada espécie. Ora, observou Taylor, admitindo-se que houve uma interação
eletromagnética e- - p, o resultado
indicava que houve uma violação da conservação da paridade por parte de uma
interação eletromagnética, resultado esse que contrariava a Eletrodinâmica
Quântica (QED) (vide verbete
nesta série). Assim, concluiu Taylor, o mecanismo de interação da reação
estudada é o da interação fraca com corrente leptônica neutra, uma vez que
nenhuma carga elétrica era trocada entre o elétron e o próton. Portanto,
tratava-se de uma interação eletrofraca segundo
previa a TEFS-W. Tais
experiências, portanto, confirmavam a existência das partículas W+/- e Z0.
as partículas W+/- e Z0 foram finalmente descobertas em 1983, em decorrência das
experiências realizadas no Super ProtonSynchrotron (SPS), do CERN, decorrentes da
colisão próton-antipróton (
), sob a liderança de Rubbia (Colaboração Underground Area 1 - UA1), a do físico
francês Pierre Darriulat (n.1938) (Colaboração UA2), graças as
técnicas de detecção inventadas pelo engenheiro holandês Simon van der Meer (n.1925; PNF,
1984), como o resfriamento estocástico (“stochastic cooling”) e os acumuladores de antiprótons, que ele desenvolveu entre 1972 e 1976. Assim, chefiando uma
grande equipe de cientistas, com destaque para Guido Petrucci e Jacques Gareyte, van der Meerconseguiu obter
feixes de prótons e de antiprótons com 270 GeV de energia para
cada um deles. Paralelamente a isso, foi usado também o detector conhecido como Câmara de Muitos Fios (“Multiwire Proportional Chamber” – MWPC), inventado pelo
físico franco polonês Georges Charpak (n.1924; PNF, 1992), em 1968 (Nuclear Instruments and Methods 62; 65, pgs. 262; 217), com a
colaboração de R. Bouclier, T. Bressani, J. Favier e C. Zupancic.
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