sexta-feira, 27 de julho de 2018




Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.838 a 10.840.

Efeitos Graceli sobre interações, espalhamentos, e violação de paridades.

Variações de interações de neutrinos com energias e fenômenos de Graceli.

interações de neutrinos ( ) com prótons, em uma reação do tipo:   (envolvendo Z0). Esse mesmo resultado foi confirmado, em 1974 (NuclearPhysics B73, p. 1), por esse mesmo grupo de pesquisadores liderado por Musset. Registre-se que uma experiência relacionada com corrente leptônica carregada é do tipo:  , e que envolve a partícula W+.

[Ptemrldf]

, [Ptemrldf]

[Ptemrldf] = potencial térmico, elétrico, magnético, radioativo, luminescente, dinâmico, e de fenômenos.


variações de energias espalhamentos inelástico profundo com energias e fenomenos de Graceli [Ptemrldf].


o espalhamento inelástico profundo (“deep inelasticscattering”) de elétrons (e-) polarizados obtidos por intermédio de uma fonte de elétrons (com energia entre 16-21 GeV) especialmente construída para essa experiência. O alvo do espalhamento eram os prótons (p) do hidrogênio pesado (deutério) da câmara de bolhas


as energias de Graceli em interações [citadas acima] e os potenciais dos fenômenos de Graceli. tipo tunelamentos, emaranhamentos, corentes, condutividades, resistências, supercondutividade, decaimentos, entropias e entalpias [elétrica, magnética, térmica, luminescente, radioativa], emissoes de elétrons e ondas, e outros tem ação direta sobre a intensidade da violação da paridade.


a violação da paridade decorria do fato de que os elétrons eram diferentemente espalhados pelo alvo, com os de spin girando para a esquerda, ligeiramente mais espalhados dos que os elétrons de spin girando para a direita, numa proporção de 2 para 10000 de cada espécie. Ora, observou Taylor, admitindo-se que houve uma interação eletromagnética e- p, o resultado indicava que houve uma violação da conservação da paridade por parte de uma interação eletromagnética, resultado esse que contrariava a Eletrodinâmica Quântica (QED) (vide verbete nesta série). Assim, concluiu Taylor, o mecanismo de interação da reação estudada é o da interação fraca com corrente leptônica neutra, uma vez que nenhuma carga elétrica era trocada entre o elétron e o próton. Portanto, tratava-se de uma interação eletrofraca segundo previa a TEFS-W. Tais experiências, portanto, confirmavam a existência das partículas W+/- e Z0.



as partículas W+/- e Z0 foram finalmente descobertas em 1983, em decorrência das experiências realizadas no Super ProtonSynchrotron (SPS), do CERN, decorrentes da colisão próton-antipróton ( ), sob a liderança de Rubbia (Colaboração Underground Area 1 - UA1), a do físico francês Pierre Darriulat (n.1938) (Colaboração UA2), graças as técnicas de detecção  inventadas pelo engenheiro holandês Simon van der Meer (n.1925; PNF, 1984), como o resfriamento estocástico (“stochastic cooling”) e os acumuladores de antiprótons, que ele desenvolveu entre 1972 e 1976. Assim, chefiando uma grande equipe de cientistas, com destaque para Guido Petrucci e Jacques Gareyte, van der Meerconseguiu obter feixes de prótons e de antiprótons com 270 GeV de energia para cada um deles. Paralelamente a isso, foi usado também o detector conhecido como Câmara de Muitos Fios (“Multiwire Proportional Chamber” – MWPC), inventado pelo físico franco polonês Georges Charpak (n.1924; PNF, 1992), em 1968 (Nuclear Instruments and Methods 62; 65pgs. 262; 217), com a colaboração de R. Bouclier, T. Bressani, J. Favier e C. Zupancic.

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